domingo, 11 de maio de 2014

VAQUEIRO QUE TOCA A BOIADA...

Minha tia Lia, funcionária da Novacap, em Brasília, tocava violão, e gostava tocar uma canção muito antiga,cuja letra é a seguinte:

VAQUEIRO QUE TOCA BOIADA (não tenho a certeza do título)
Autor Desconhecido


“Vaqueiro que toca a boiada 
Na poeira da estrada
Até o sol se pôr, ô, ô
Não teme a chuva, nem o vento,
Mas seu pensamento está no Senhor 
À noite vai ver seu amor
Que traz no cabelo uma flor 
Morena, cabocla faceira, alegre e brejeira 
De olhar sonhador
E quando o vaqueiro vai embora
Ela fica tristonha, num canto a chorar
Ao longe se ouve um lamento 
É o vaqueiro que canta pro gado encostar
Lá-ri-lá-lá-ri-lá-lá-iô…
Lá-ri-lá-lá-ri-lá-lá-iô…”


(texto extraído do site http://www.limacoelho.jor.br/index.php/Aconteceu-na-Fazenda-Estoril/) http://limacoelho.jor.br/  

SITE DE ONDE FOI EXTRAÍDA A LETRA DESSA CANÇÃO

segunda-feira, 10 de junho de 2013

"...não há homem verdadeiramente feliz senão aquele que já conheceu a desgraça."

Em minha adolescência li quase toda a obra  de JOSÉ DE ALENCAR e, principalmente, O GUARANI me cativou - sem falar em IRACEMA - . Fiz anotações, inúmeras anotações e guardei na memória a seguinte frase que me acompanha até hoje pela força da verdade que ela encerra.
Ei-la: "não há homem verdadeiramente feliz senão aquele que já conheceu a desgraça."






quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

VIAJAVA NESSES AVIÕES

Quando criança (lá pelos idos de 50/60) viajei nesses aviões: REAL, VASP e SADIA. Quem não conhece?

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

LANÇAMENTO DO LIVRO: INSTANTES DE MINHA INFÂNCIA, da serrana, Maria Elizabeth da Cunha Pereira, que acontecerá no ARMAZÉM DONA LUCINHA, no dia 26 de novembro de 2012, às 19h

sábado, 21 de abril de 2012

´Veja e ouça a música: VIDA DE PESCADOR

Aqui está a letra:

 A Vida De Pescador
Vou fazer o meu ranchinho na beira do rio só pra mim pescá
Pra fugir do baruião da cidade grande pra não istressá
Lá eu fico amoitado jogo um farelinho pra cevar o poço
Até esqueço que no banco eu tô atolado até o pescoço

Ai como é difícil a vida do pescador
de noite ele enrosca o anzor na gaiada da taboca
De dia ele queima no sor dando banho na minhoca

Levanto de madrugada pego a minha enxada e começo a cavá
Mais é pra ranca minhoca pra fisgar uns bagres pra nóis armoçá
Depois ranco umas mandiocas e jogo na água prelas istragá
Pra cevar peixe graúdo eu faço de tudo pra não trabaiá

Ai como é difícil a vida do pescador
de noite ele enrosca o anzor na gaiada da taboca
De dia ele queima no sor dando banho na minhoca

Vou chamar o Anizião um cabocro bão pra tarrafiá
Ele da uma tarrafiada que precisa quatro pra poder puxá
Dias desses lá no córgo ele apichou a sua tarrafinha
Pegou cinco jiripoca uma onça parda e dezoito galinha

Ai como é difícil a vida do pescador
de noite ele enrosca o anzor na gaiada da taboca
De dia ele queima no sor dando banho na minhoca

Tudo aqui no meu ranchinho é bem simpresinho eu falar pro ceis
É um farturão danado nóis pega dourado e sorta tra veiz
A pexaiana miúda nóis tem uma vara que é pra compará
Se não der um metro e meio nóis sorta o bichinho preles miorá

Ai como é difícil a vida do pescador
de noite ele enrosca o anzor na gaiada da taboca
De dia ele queima no sor dando banho na minhoca

Quando vai escurecendo nóis vorta pro rancho é hora de jantá
Um arroz com cambuquira um franguinho caipira que é pra variá
Depois nóis ferra no truco joga umas partidas que é pra relaxá
Ai nóis vai dormir tranqüilo pra no outro dia nóis vorta pescá.